sábado, 18 de agosto de 2012

FC Porto B 0-0 União da Madeira

Os "B's" empataram com o União a Madeira a 0.

Num jogo de sentido único onde o União resolveu fechar as laterais e jogar com um bloco baixo.

Isso permitiu que os nossos médios centro tivessem alguma liberdade que não tiveram com o Tondela.

Sendo um jogo de sentido único é caricato que as duas melhores oportunidades de jogo tenham sido do União, mas foram de bola parada, e a equipa revela deficiências graves em todo o processo defensivo das mesmas... a corrigir com veemência e urgentemente!

No plano da prestação dos jogadores;
Stefanovic mostrou qualidades nos reflexos e coragem e continua a mostrar o seu horrível jogo de pés:
Diogo Mateus, que substituiu David, esteve muito melhor que o lateral português;
Tiago Ferreira está a revelar-se um grande comandante da defesa;
Victor Luiz é um lateral vulgaríssimo com deficiências graves de posicionamento... pelo que vi até agora Mbola é muito mais jogador, só que o Victor tem um pé esquerdo nas bolas paradas que é perigoso, contudo a sua manutenção no campo é muito perigosa para a defesa portista.
Mikel, igual a ele mesmo... muito posicionamento, agressividade, arrastadeira e passe de meter medo a um burro;
Edu, esteve bem melhor do que o Tondela;
Sérgio Oliveira... se temporiza os passes com qualidade e aumenta a execução das jogadas é um jogador de classe internacional... assim, nem para a 2ª liga serve... vamos ver a evolução.
Sebá e Fábio Martins, sofreram marcação implacável, assim como o Fred Maciel quando entrou, mas tiveram pormenores interessantes.
Dellatorre... muito trabalho e esforço do PL, que até veio buscar jogo. Demonstrou alguns problemas no controlo da bola.
Pedro Moreira... emprestem este jogador e depressa... ou é mental ou a qualidade que espaços já demonstrou foi-se! Escondeu-se do jogo, fugiu das bolas e nunca pediu uma única bola para fazer rotação... incrível!

Resumindo, jogo muito entretido com muito maior domínio de todos os capítulos do jogo, do que com o Tondela, mas precisamos de rematar mais e com mais perigo, que não podemos arriscar uma descida sobre o problema de pormos o projecto em risco.

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